domingo, 5 de agosto de 2012

Viver de amor.

Pois eu digo, quem falou que não se vive de amor, está errado. 
Eu vivo, tô bem com isso, não me faço necessário de riquezas, talvez não agora. Não me faço necessário de maturidade até porque eu sou a imaturidade juvenil mais exemplar que eu já conheci. Não me faço cativo de idade, raça, cor ou crença, o pó da vida se faz da mesma cor, do mesmo tamanho e da mesma intensidade para todos nós e creia que, com toda minha imaturidade juvenil, com todo meu apego mundano ao sentimento exalado pela alma chamado de amor, eu vivo melhor que muitos outros "eus" que ainda não descobriram meu singelo segredo chamado amor.

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