sábado, 11 de agosto de 2012

Amor e ódio.

Nunca te esqueço, assim como os amores dos meus livros que estão escritos em paginas milenares em torno do mundo. Te chamo por apelidos sexuais os quais usava em momentos de gozo, e momentos de prazer e até em momentos de fúria, te chamo de baixinho, te critico pelos cabelos que lhe fazem falta ou excesso, depende do ponto de vista, te critico por ser petulante, por ser chato, por ser rude, te amo por peso, por altura, por distancia, te amo porque eu tenho que amar, te odeio pois é melhor pra mim, mas que ninguém saiba que te amo, pois acho que se soubessem, seria uma piada só. Te amo sim; Te odeio sim. A final meu Deus, é o amor tão inimigo do ódio assim?

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