terça-feira, 14 de agosto de 2012
Conclusão dos reboliços.
No final de tudo, aquilo que a gente sentia ou sentiu, sempre volta.
Volta forte, volta fraco, independente, sempre volta.
Me vejo feliz, será? Sim, a gente dá um sorriso, nem que seja com a ajuda de durex colado na bochecha, mas hoje, eu posso falar que os lábios sorridentes não tem durex e sim uma verdade, a verdade que eu andava procurando.
No fundo do fundo, existem coisas que são como furacões, chegam, nos pegam desprevenidos, nos tiram o teto, nos tiram o chão, nos tiram o tino e sempre vão embora, epa, embora? Quem falou que vão? A gente sempre lembra de tudo, da melhor maneira possível pra poder sorrir.
volta aqui e me dá o chão, o teto e me ajuda a construir as paredes que joguei a baixo.
Só não esquece de trazer seu tino junto.
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