sábado, 23 de março de 2013

É tua a saudade que bate no peito e laça a garganta.

Eu estou carente, vem pra cá logo, me contar da sua vida e da sua felicidade do coração, queria tanto te ouvir falando sobre suas conquistas, mas, queria ouvir de perto para poder ver o brilho ofuscante dos teus olhos castanhos e os traços acentuados do teu rosto, queria teu afago e abraço pra tirar a saudade e matar essa de vez, mas, se tiver de esperar, eu espero pois, esperei por ti durante vinte anos da minha vida e queira eu, queira não, vinte dias são eternidade dolorosamente suportável, quando é tua a saudade e o aperto do coração.
É tua a saudade que bate no peito e laça a garganta, só tua, a carência é tua e quisera eu poder dizer que me controlo em egoísmos por te desejar mas não, não controlo.
Quisera eu que mexesse apenas com meu psicológico cara, mas, mexes com minha moral, minha estima, meu senso, meu humor, libido e o caralho a quatro.


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