quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Há sempre um novo.

E eu não lembrava do amargo que existia nos morangos mofados, porque a vida era tão doce, tão doce que estasiava o paladar, dai, assim, você foi tirando o azul, o vermelho e o amarelo e repondo por preto, branco e cinza, foi ai que eu me perguntava do doce, do colorido mel que existira há algum tempo e resposta nenhuma me fora dada, desse jeito, a gente arruma a mala e procura um campo novo, com novos morangos, claro que, com um pouco menos de mofo.

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